Quando no dia 31 de outubro se comemora o Dia da Reforma Protestante, muitas igrejas evangélicas no Brasil não fazem mensão alguma desta data. A razão desta omissão pode ser: a) Porque não acreditam haver motivos que justifiquem; b) Porque não se sentem parte de uma igreja reformada; c) Porque são indiferentres à tradição histórica; d) Porque não acreditam nos presupostos básicos da Reforma Protestante; e) Porque são totalmente ignorantes da tradição histórica; f) Porque preferem deixar seus fiéis na ignorância, e assim, não provocar questionamentos comprometedores.
Como no passado a Igreja Católica Romana deixava o povo distante das Sagradas Escrituras, como um mecanismo de alto defesa. Porque lendo as Escrituras qualquer um poderia concluir que a igreja vigente, pouco, ou nada tinha haver com a igreja do Novo Testamento.
Foi o contacto direto com as Escrituras que levou os reformadores a frente da batalha em prol de uma reforma na igreja. No Brasil, do século em que os primeiros missionários chegaram para plantar igrejas protestantes, aconteceu alguns casos de “queima das escrituras” promovidas pela igreja do Estado, sob a alegação de que eram Bíblias falsificadas. Na verdade, manter o povo na ignorancia seja intelectual, política ou espiritual, contitua sendo um mecanismo de submissão e opressão. Disse Jesus: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32) .
Alguns grupos por exemplo, se consideram herdeiros de movimentos anteriores à Reforma. Se consideram diferentes, porém não Protestantes. Outros, sabem e reconhecem que se distanciaram em vários aspectos da herança e da doutrina protestante reformada. Esses, acham mais confortável serem conhecidos apenas como evangélicos, e não como protestantes. Não verdade, as únicas coisas que acreditam e protestam são: As maldições hereditárias, que provocam a pobreza material, as enfermidades e as sucessivas opressões demoníacas. Os protestos que fazem chegam sempre em forma de Confissão Positiva, para “amarrar” e “exorcizar espíritos” disto ou daquilo, em nome de Jesus.
Comemorar a Reforma, não é mero saudosismo, mas a afirmação da fé legada pelos reformadores.
Como no passado a Igreja Católica Romana deixava o povo distante das Sagradas Escrituras, como um mecanismo de alto defesa. Porque lendo as Escrituras qualquer um poderia concluir que a igreja vigente, pouco, ou nada tinha haver com a igreja do Novo Testamento.
Foi o contacto direto com as Escrituras que levou os reformadores a frente da batalha em prol de uma reforma na igreja. No Brasil, do século em que os primeiros missionários chegaram para plantar igrejas protestantes, aconteceu alguns casos de “queima das escrituras” promovidas pela igreja do Estado, sob a alegação de que eram Bíblias falsificadas. Na verdade, manter o povo na ignorancia seja intelectual, política ou espiritual, contitua sendo um mecanismo de submissão e opressão. Disse Jesus: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32) .
Alguns grupos por exemplo, se consideram herdeiros de movimentos anteriores à Reforma. Se consideram diferentes, porém não Protestantes. Outros, sabem e reconhecem que se distanciaram em vários aspectos da herança e da doutrina protestante reformada. Esses, acham mais confortável serem conhecidos apenas como evangélicos, e não como protestantes. Não verdade, as únicas coisas que acreditam e protestam são: As maldições hereditárias, que provocam a pobreza material, as enfermidades e as sucessivas opressões demoníacas. Os protestos que fazem chegam sempre em forma de Confissão Positiva, para “amarrar” e “exorcizar espíritos” disto ou daquilo, em nome de Jesus.
Comemorar a Reforma, não é mero saudosismo, mas a afirmação da fé legada pelos reformadores.
Rev. Silas Rebouças Nobre
Nenhum comentário:
Postar um comentário