Muitos ainda acreditam em “Contos de Fadas”, em casamentos de principe com plebéia, em “principe encantado” etc. Será que tudo é uma ilusão, ficção e irreal? Existe alguma chance para se pensar em um casamento de realeza?
Pensando biblicamente vemos um casamento cujo explendor sobrepuja a qualquer cerimônia jamais vista na terra. Quando Cristo voltar em glória e sob as nuvens, ocorrerá o casamento de realeza. A Bíblia procura mostar o apoteótico encontro que ocorrerá com Cristo (Rei) e a sua Igreja (noiva). Na verdade toda história caminha na direção deste mega advento que por enquanto é escatológico.
Cristo é o Herdeiro Real e Senhor de Toda Glória. Ele deteminou amar sua noiva, que diferente dele não era pura nem Real, nem portadora de qualidades meritórias intrinsecas. Por essa noiva plebéia, ele deu a sua vida e sangue real; “para a apresentar a si mesmo Igreja Gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”*
Essa noiva, aguarda o dia do casamento com grande regozijo; conquanto fiel se conserva pura para o seu Amado. Ela não baixa o nível de sua devoção e vida, em detrimento da “outra“ e rival que deseja também ser reconhecida como noiva. A noiva do Rei pode ter imitação, mas é, e sempre será, a única verdadeira noiva.
Ao contrário, a usurpadora, tem suas vestes manchadas pelo pragmatismo de seus olhos, adulterando a Palavra e lei do Rei. Seu discurso é interesseiro e visa apenas pompa. Ela é arrogante e insaciável na vaidade. Ela é nécia e têm a candeia vazia do Espirito, porém cheia de ilusão.
* Efésios 5.27
Pensando biblicamente vemos um casamento cujo explendor sobrepuja a qualquer cerimônia jamais vista na terra. Quando Cristo voltar em glória e sob as nuvens, ocorrerá o casamento de realeza. A Bíblia procura mostar o apoteótico encontro que ocorrerá com Cristo (Rei) e a sua Igreja (noiva). Na verdade toda história caminha na direção deste mega advento que por enquanto é escatológico.
Cristo é o Herdeiro Real e Senhor de Toda Glória. Ele deteminou amar sua noiva, que diferente dele não era pura nem Real, nem portadora de qualidades meritórias intrinsecas. Por essa noiva plebéia, ele deu a sua vida e sangue real; “para a apresentar a si mesmo Igreja Gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, porém santa e sem defeito”*
Essa noiva, aguarda o dia do casamento com grande regozijo; conquanto fiel se conserva pura para o seu Amado. Ela não baixa o nível de sua devoção e vida, em detrimento da “outra“ e rival que deseja também ser reconhecida como noiva. A noiva do Rei pode ter imitação, mas é, e sempre será, a única verdadeira noiva.
Ao contrário, a usurpadora, tem suas vestes manchadas pelo pragmatismo de seus olhos, adulterando a Palavra e lei do Rei. Seu discurso é interesseiro e visa apenas pompa. Ela é arrogante e insaciável na vaidade. Ela é nécia e têm a candeia vazia do Espirito, porém cheia de ilusão.
* Efésios 5.27
Rev. Silas Rebouças Nobre
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