É assustador o número crescente de divorciados a cada ano no Brasil. Em decorrência disto, uma nova geração de filhos e netos estão se multiplicando em via de regra, com marcas notórias de desajustes e neuroses. Os problemas particulares no seio da família são evidenciados numa sociedade cada vez mais complicada, egoísta, violenta e pragmática.
Acredito que o leitor está entendendo que me reporto ao problema dos divorciados conjugais, dos filhos e netos subseqüentes. Sim, de um certo modo, porém não, no momento. Nosso objetivo é atingir os divorciados da igreja e ver os problemas que apresentam seus descendentes. É assustador o número crescente de pessoas que tomaram a decisão e se divorciar da igreja. Na linguagem bíblica, isto se chama apostasia. Tais pessoas, abandonaram a igreja e dificilmente admitem que romperam também o vínculo com Cristo - Noivo da Igreja! Como divorciados, não querem compromisso de relacionamentos com a igreja, e julgam que são amarras que não valem a pena. É bem melhor viver livre, e quando convidado, ou bater a vontade, assistir a igreja que for mais conveniente ao momento. Esse tipo de divórcio é ainda melhor, visto que não tem cobrança de horários e freqüência presencial obrigatória.
Sobretudo, não há constrangimento de participação financeira e obrigações com pensão alimentícia. Como Deus só tem filhos, não netos, a ruptura é cômoda e sem riscos no teste de DNA.
Arrazoemos: Como ficam os filhos e seus descentes? Seguindo o modelo dos pais, sãos egoístas e fogem de compromissos. Os órfãos de pais desigrejados, olham para a igreja quando convenientemente oferece um programa atrativo. Como herdeiros e frutos de pais divorciados da igreja, o amor ao Pai Celestial e sua Obra, somente pela graça sobreviverão, pois Deus não desampara o órfão e a viúva (mesmo de marido vivo) .
Rev. Silas R. Nobre
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